“Sou o som que atravessa a noite,
Que comunica e celebra.
Da roda de capoeira,
Do jongo,
Do maculelê.
Do maracatu e do afoxé,
Do tambor de crioula,
Das congadas, do Coco,
E do samba.
Sou o eco das tradições
Das tribos e aldeias,
Das senzalas, das Serras
E dos quilombos.
Sou o ritual e a festa do terreiro,
Sou o Axé
E a comunicação com os ancestrais.
Sou luta,
Dignidade,
Identidade.
SOU RESISTÊNCIA” !
(Libânio Francisco)
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